sábado, 26 de abril de 2008

O JOGO MAIS DIFÍCIL DO MUNDO








Se é o MAIS difícil, não sei. Mas que é foda, isso é!

Tentei colocar o link na figura, se não der certo então cliquem aqui.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

EGOCÊNTRICO X INDIVIDUALISTA

Segundo o Aurélio (o dicionário), tais comportamentos estão definidos assim:

Egocêntrico: Que ou quem refere tudo ao próprio eu; egoísta.
Individualista: 1. Relativo ao, ou que é sectário do individualismo. 2. Egoísta, egocêntrico.

Partindo daí, pode-se dizer que as duas definições significam a mesma coisa. Mas existe uma contradição:

Individualidade: 1. O que constitui o indivíduo. 2. Caratér especial ou particularidade que distingue uma pessoa ou coisa. 3. Personalidade.

Sentiram a diferença? Uma coisa é você ser o que você é, outra é você querer que todos ajam conforme suas vontades. Tenho o direito de interpretar essas diferença como quiser? Sem dúvida, isso caracteriza a minha individualidade.
Mas a intenção desse posto não é discutir a etimologia ou semântica de tais palavras. Trata-se de mais um - adivinhem - desabafo.

Sempre me gabei de ser individualista. As escolhas que faço são determinadas pela minhas vontades, sonhos, necessidades e/ou possibilidades. Mas nem por isso sou solitário. Exemplo? Se estou com um grupo de amigos e maior parte quer ir para determinado lugar, mas eu não, não tenho nenhum problema em recusar o convite, desejar diversão a todos e esperar que voltem para que me contem como foi. Não me incomoda ficar sozinho. Se fosse egocêntrico, numa situação dessas, além de recusar o convite, faria de tudo para agourar o passeio do pessoal, diria que "é muito perigoso", ou "não vale a pena, vão jogar dinheiro no lixo", e ainda "puta programa de índio!".

Por essas e outras que as pessoas egocêntricas me incomodam cada vez mais. Tipo:
1 - No seu emprego, uma das suas funções é atender ao telefone, mesmo que esteja ocupado com outras tarefas. Você, egocêntrico, caso esteja "sobrecarregado", não faz sequer menção de se dirigir até ao aparelho e muito menos demonstra a humildade de pedir "por favor" pra outra pessoa. Mas, se você estiver esperando alguma ligação PARTICULAR, aaahhhh, aí pula da cadeira e só falta estapear aquele que atende antes de você.

2 - Você divide casa/apartamento com outras pessoas. Todas contribuem igualmente com todas as despesas, quando você precisa de alguma ajuda, um 'empréstimozinho', uma forcinha aqui ou ali, todos te ajudam. Ou seja, quando VOCÊ precisa, sabe como chegar em cada um e obter aquilo que é necessário para você. E, caso alguém não possa te ajudar por problemas maiores, você, seu egocêntrico, não é capaz de entender e até mesmo oferecer algum apoio, acha que a recusa partiu de uma diferença pessoal contra a sua pessoa, de um egoísmo. Agora, quando trata-se da sua vez de pensar nessas mesmas pessoas, aí você faz a egípcia e finge que não é contigo. Coloca o volume da TV/som/computador no limite que VOCÊ acha o satisfatório, come em lugares outros que não a cozinha - e parece que faz questão de deixar a sujeira no mesmo lugar - traz pessoas para dentro da casa que são totalmente estranhas ao demais moradores, sem sequer avisar! E imagine então perguntar antes se pode trazer!!! É sentença de morte.

Você, egocêntrico, pensa que o mundo gira ao seu redor, que quando tudo vai bem, é porque você merece. Se vai mal, o universo está conspirando contra você. É incapaz de reconhecer um erro. Aliás, é incapaz de sequer admitir que é passível de erros, mesmo que hipotéticos! Sabe adular quando quer algum benefício, feito cachorro que abaixa as orelhas e fica fungando baixinho perto do dono. Mas quando o assunto é se colocar no lugar dos outros e tentar imaginar como suas atitudes os [des]agradam, você mais uma vez prefere bancar a revoltadinha e se fazer de vítima.

Eu, o individualista, sei que o mundo gira ao redor do sol e que não preciso submeter ninguém ao meu jugo e às minhas vontades. Basta apenas fazer o convite. Se for aceito, maravilha. Caso contrário, mesmo sozinho eu vou/faço/decido/compro/pago.

A liberdade de uma pessoa não representa o submissão e a aceitação pusilânime dos demais ao seu redor. Ela só é verdadeira quanto conquistada por méritos próprios e, principalmente, quando permite que os outros também sejam livres.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Isabella who?

*Texto copiado do site do Morróida.

"Não aguento mais ouvir, na televisão/rádio/internet/email/jornal, notícias sobre o caso Isabella.

Sério, a que ponto chegamos. Fizemos de uma tragédia uma novela, cada dia um novo episódio. É o papo da vez em qualquer roda de amigos.

Sabe o que eu acho ridículo? Todo brasileiro reclama que não tem boas condições, que é pobre, que falta grana… mas o engraçado é que todas as reportagens na porta das delegacias tava LOTADO de populares (urgh, nojo)! O QUE DIABOS UM MONTE DE VAGABUNDO TAVA FAZENDO QUARTA A TARDE AO INVÉS DE TRABALHAR?

Este país me dá nojo.

Acho foda o que tão fazendo no caso, julgando o casal. Quando minha mãe cometeu suicídio (é, a vida de Fabião não foi fácil) perdi a conta de quantas vezes fui chamado pra depor. Como o índice de suicídios no Brasil é muito pequeno, qualquer um é tratado com atenção especial. É foda, eu na maior deprê ainda tive que ficar vendo foto, foi uma merda.

Mas, rebaixando-me no nível do brasileirão comum, é foda o que uma PICA numa faz. Amor de pica/buceta é foda, faz qualquer um cometer umas coisas que não dá pra acreditar. Vocês podem achar que eu falo de pobre assim por pura maldade, mas eu já presenciei coisas na minha vida, trampando com minha mãe em projetos assistencias… desde casos de tirar a vida de uma pessoa até criancinha sendo abusada pelo pai, a mãe sabendo e não indo dar parte na polícia porque “não queria perder seu macho”. (acredite, é sério)."

Preferi copiar e colar esse texto, em vez de escrever o meu próprio, pois concordo de maneira integral com ele. O Fabião - dono do site - tem a mesma opinião sobre os pobres que assolam e destróem esse mundo. Mané aquecimento global, corrupção e sei lá mais o quê. Enquanto existir esse tipo de pessoa medíocre, escrota, nojenta, o mundo nunca vai melhorar. Eu vou colar mais uma vez o principal trecho desse texto:

"O QUE DIABOS UM MONTE DE VAGABUNDO TAVA FAZENDO QUARTA A TARDE AO INVÉS DE TRABALHAR?"

É isso.

Tenho nojo. E ódio.




sábado, 12 de abril de 2008

O terceiro ficou pronto.

A letra da música fala, mais ou menos, de como se deve ter cuidado com a vida na cidade pequena. Parece que você conhece todo mundo, que nada mais desperta seu interesse e que, ainda que você não se mude definitavemente, é sempre bom conhecer outros lugares e saber que o mundo é muito maior do que se imagina.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

No mínimo, curioso.

Depois de chegar de Barra Bonita ontem, fui ver as fotos antigas pra saber exatamente quando tinha sido a última vez que estive lá. Achei as fotos, foi em agosto de 1981, ou seja, mais de 26 anos depois. Aí, meio que do nada percebi uma coisa: desde o início deste ano, só viajei para lugares onde já estive no passado e quando era muito pequeno. A primeira viagem do ano foi pra Ubatuba; a última vez que estive lá, tinha cinco anos. Depois disso nunca mais tinha voltado, até fevereiro deste ano. Em março fui para Paraty onde, segundo minha mãe, tinha estado antes quando era apenas uma criança de colo. Agora, Barra Bonita...

É claro que em cada "revisita", tudo foi muito diferente. Os lugares visitados, o tempo gasto, as companhias, tudo foi diferente. Óbvio. Afinal, como que um bebê iria descer escorregando cachoeira abaixo?

Coincidência não? Os fanáticos diriam "Deus que quis". E os bitolados do TLC diriam "tudo está previsto".

E eu digo: "sei lá".


sexta-feira, 4 de abril de 2008

Muito melhor que Robobão






Cliquem aqui. Tenham paciência e vejam todas as tirinhas, vale a pena.