quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Não sei quando, mas eu vou!!!!

Não sei de onde essa minha fixação por adrenalina surgiu. Mas só de ver essas imagens, já me imagino curtindo! Deve ser bom demais!!!

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Bahia - extras

Demorei pra fazer. Mas valeu a pena! Deixemos as imagens estáticas de lado um pouco. Espero que curtam!

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Viver é uma arte - Bahia!

A música é "Incomplete", da Alanis Morrissete. Apesar do título e da letra, eu me sinto mais completo do que nunca!

Férias na Bahia - 2

Depois do gaúcho, se hospedaram no mesmo quarto que eu o canadense Amir e o espanhol Victor. Saímos a noite pra tomar cerveja e conversar sobre os mais diversos temas. Junto com o Victor, estava sua tia Bárbara. Todos muito legais. Mas depois da cerveja, eles foram para uma "butucada" - isso mesmo, com 'u' - mas eu voltei pro hostel. Pra um sedentário feito eu, andar o dia todo cansa fácil, fácil.

Na Praia do Forte, visitei o Projeto Tamar, Instituto Baleia Jubarte e o Castelo Garcia D'Ávila. Afinal, informação e cultura sempre são bem-vindos.

E, gente, pensando bem, não vou mais relatar minha viagem aqui. Apesar de gostar de escrever, já imaginara quanto tempo pra transcrever vinte e três dias de viagem? Não dá né! Se tivesse feito isso durante a mochilada, vá lá. Mas agora vai me tomar muito tempo.

Se quiserem saber mais, é só perguntar.


Estão vendo como foi difícil?

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Férias na Bahia

Segunda-feira, 01 de setembro. Meu penúltimo dia na Bahia. Na verdade posso considerar como último, pois amanhã será levantar cedo e cair na estrada. Estou escrevendo pq resolvi ficar de boa no hostel - e a internet é de graça. Vou tentar relatar tudo pela ordem cronológica; digo que vou tentar pq foi tanta coisa boa que aconteceu, que talvez eu me perca nas datas.

Essa história começou dia 11 de agosto, meu primeiro dia de férias. Com meu mochilão nas costas, saí de Laranjal pra São Paulo, depois busão para o aeroporto em Guarulhos e vôo para Salvador. Nesse percurso, nada demais, tudo conforme o previsto. O avião também saiu apenas alguns minutos atrasado. Apesar de estar um pouco frio, o céu estava limpo; tirei várias fotos de dentro do avião, pois a vista era privilegiada. Até o norte de Minas - sim, consegui reconhecer Belo Horizonte lá do alto - sol. Chegando na Bahia, mudança de tempo, muitas nuvens e chuva. Mas é legal vc passar por entre as nuvens carregadas de chuva... Ao fazer o pouso, sei lá o que aconteceu, mas a aeronave deu um solavanco, digamos, diferente dos que eu já havia sentido em outras aterrissagens. Confesso que deu medinho. Mas, felizmente não foi nada e cheguei inteirinho no Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães (tudo que tem alguma importância aqui na Bahia leva o nome desse clã). Do aeroporto, direto para o busão até a Praia do Forte. Estrada boa, viagem tranquila, mas ainda muita chuva. Mas, detalhe, o calor já se fazia presente mesmo assim.

Cheguei na Praia do Forte de noite e no quarto onde me hospedei só havia uma pessoa: Moisés, o gaúcho da Petrobrás. Já conversando aqui e ali, saímos pra jantar e logo ele me convidou para, no dia seguinte, sair com ele e umas americanas para dar uns passeios para outras praias, já que ele havia alugado um carro e poderia nos levar. As americanas eram as gêmeas naturais de El Salvador, Sandra e Vanessa e a mexicana (será?), Diana. Fomos para a Reserva de Sapiranga. Muito sem graça. Só o rio que valeria a pena nadar - se estivesse sol. Chuva, chuva e mais chuva. Na volta do percurso, a Vanessa caiu numa das tábuas soltas duma ponte. Não se machucou, felizmente. Na tentativa de testar o "guia" (o cara não dava nenhuma informação e fedia machona), o Moisés começou a fazer perguntas sobre quem socorreria a Vanessa, caso ela tivesse se machucado, e... ainda bem que ninguém se machucou. Segurança e vontade de trabalhar, zero. Depois, tentamos ir para a praia de Imbassaí, mas muita lama e estradas instransponíveis, voltamos. Seguimos até o vilarejo de "Diogo", onde deixamos o carro e fomos a pé, cruzando dunas e fugindo da chuva, até a praia de Santo Antônio. Como era de se imaginar, não tinha ninguém. Ficamos algum tempo lá, entrei no mar (claro) e depois voltamos para o hostel. No dia seguinte, todos foram embora.